DISTÚRBIOS DO SONO
Insônia
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A Insônia se caracteriza por dificuldade em iniciar o sono, ou por acordar durante a noite com dificuldade para voltar a dormir.
Entre as consequências da insônia, além de cansaço diurno, ocorrem os picos de irritação, dificuldade para se concentrar ou de memória e alguns casos até sintomas de depressão.
Entre as consequências da insônia, além de cansaço diurno, ocorrem os picos de irritação, dificuldade para se concentrar ou de memória e alguns casos até sintomas de depressão.
Movimento Periódicos das Pernas (PLM)
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São movimentos geralmente de pequena amplitude, como uma flexão nos pés e nas pernas. Os movimentos duram em média de 0,5 a 5 segundos, ocorrendo com uma frequência de um entre 20 a 40 segundos. Podem vir acompanhados de despertares breves e ocorrem mais nos idosos. Quando levam a sintomas durante o dia devem ser tratados. Para um diagnóstico perfeito é indicado o exame de polissonografia.
Síndrome
das Pernas Inquietas (SPI)
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É uma irresistível necessidade de movimentar as pernas, que alivia uma sensação extremamente desagradável nos membros inferiores. Tais sintomas ocorrem à noite, antes de dormir, o que muitas vezes impede o início do sono, levando à insônia. O tratamento é medicamentoso. Ao suspeitar do problema, o paciente deve procurar um especialista em Medicina do Sono, para que seja feita um exame de identificação.
Sonambulismo
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Tal como o terror noturno, o sonambulismo normalmente ocorre na infância. Caracteriza-se por falar, sentar ou também andar pelo quarto e até mesmo pelos ambientes da casa. Por vezes, medidas de segurança são necessárias para que não ocorra nenhum acidente de maior gravidade com a criança ou o adulto.
Bruxismo
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O bruxismo é definido como um distúrbio caracterizado pelo ranger ou apertar dos dentes (como uma mastigação) durante o período de sono. Sua causa ainda não foi definida completamente, porém, durante o bruxismo, a força realizada sobre a musculatura mastigatória e os dentes é excessiva, produzindo sintomas musculares e dentais, tais como: dor facial, desconforto muscular principalmente ao morder, dores de cabeça, desgaste dos dentes e danos à gengiva. Um sinal típico é o desgaste do esmalte dos dentes. Por esse motivo, o bruxismo geralmente é detectado pelo dentista.
Sonolência
Excessiva
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A Hipersonia ou Sonolência Excessiva, é um distúrbio onde a pessoa possui dificuldade para se manter acordada durante o dia. A quantidade ideal de sono para um indivíduo é aquela que lhe permite alcançar um nível ideal de vigilância e de bem estar físico e mental no dia seguinte. A necessidade de sono é imperativa e não pode ser eliminada, mas o sono também é um comportamento passível de modificação em função das circunstâncias exteriores. Assim como se pode tomar a decisão de comer mais ou menos, pode-se definir um tempo de sono mais longo ou mais curto. O tempo de sono varia, portanto, de uma noite para a outra e não é um valor fixo. A média de sono nos adultos é de 8 horas. No entanto alguns adultos se contentam com 6 h ou menos e isso sem prejuízos para o dia seguinte. As pessoas que costumam dormir pouco representam 2,5% da população total. Por outro lado, as pessoas que costumam dormir muito (igualmente cerca de 2,5%) só se sentem bem durante o dia após dormirem 10 horas, ou às vezes mais.
Apneia
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A apneia/hipopneia é definida como interrupção/diminuição do fluxo aéreo (respiração), que pode levar à queda do oxigênio no sangue. A apneia obstrutiva do sono (AOS), mais comum, é geralmente caracterizada por eventos de pausas respiratórias que duram mais que 10 segundos e que são consideradas anormais quando ultrapassam a frequência de 5 por hora de sono.
Alguns sinais e sintomas comuns são:
Ronco: respiração ruidosa ou barulhenta durante o sono
Sono não reparador ou seja, o paciente já acorda com a sensação de cansaço ou de que não dormiu suficientemente bem despertar noturno freqüente
Paradas momentâneas da respiração durante o sono presenciadas pelo cônjuge ou outros familiares
Distúrbios cognitivos como: dificuldade de memória, concentração e atenção
Irritabilidade
Fadiga
Nictúria ou seja, o paciente desperta várias vezes durante a noite para urinar sem que haja um problema de ordem urológica
Cefaléia matinal, estes pacientes muitas vezes já acordam com dor de cabeça
Sonolência Diurna Excessiva: é um sintoma muito importante e freqüente em pacientes com SAHOS.
Alguns sinais e sintomas comuns são:
Ronco: respiração ruidosa ou barulhenta durante o sono
Sono não reparador ou seja, o paciente já acorda com a sensação de cansaço ou de que não dormiu suficientemente bem despertar noturno freqüente
Paradas momentâneas da respiração durante o sono presenciadas pelo cônjuge ou outros familiares
Distúrbios cognitivos como: dificuldade de memória, concentração e atenção
Irritabilidade
Fadiga
Nictúria ou seja, o paciente desperta várias vezes durante a noite para urinar sem que haja um problema de ordem urológica
Cefaléia matinal, estes pacientes muitas vezes já acordam com dor de cabeça
Sonolência Diurna Excessiva: é um sintoma muito importante e freqüente em pacientes com SAHOS.
Narcolepsia
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A narcolepsia é um distúrbio de sono caracterizado por sonolência diurna, por vezes com ataques de sono, cataplexia e anormalidades do sono REM. Sua prevalência é em torno de 0.02-0.18% na população em geral, considerando-se EUA, Europa e Japão; no Brasil ainda não há um estudo desse tipo. Essa prevalência equivale a 1 caso da doença em cada 2000 pessoas, e não é uma prevalência muito baixa. A narcolepsia ainda é pouco diagnosticada. A cataplexia é o único sintoma específico da narcolepsia, mas pode não aparecer em todos os casos.
Fatores genéticos estão envolvidos com o surgimento da narcolepsia.
Embora a maioria dos casos seja esporádica e não familiar, o risco de um parente de 1° grau de um paciente narcoléptico ter o mesmo distúrbio é 40 vezes maior que na população em geral.
A narcolepsia humana é causada principalmente pela falta da proteína hipocretina no cérebro.
Fatores genéticos estão envolvidos com o surgimento da narcolepsia.
Embora a maioria dos casos seja esporádica e não familiar, o risco de um parente de 1° grau de um paciente narcoléptico ter o mesmo distúrbio é 40 vezes maior que na população em geral.
A narcolepsia humana é causada principalmente pela falta da proteína hipocretina no cérebro.